Sumário

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  1. Prefácio
  2. Introdução à Movimentação de Dados em Massa do PowerExchange
  3. Ouvinte do PowerExchange
  4. Movimentação de Dados em Massa do Adabas
  5. Movimentação de Dados em Massa do Datacom
  6. Movimentação de Dados em Massa do DB2 para i5/OS
  7. Movimentação de Dados em Massa do DB2 para Linux, UNIX e Windows
  8. Movimentação de Dados em Massa do DB2 para z/OS
  9. Movimentação de Dados em Massa do IDMS
  10. Movimentação de Dados em Massa do IMS
  11. Movimentação de Dados em Massa do Microsoft SQL Server
  12. Movimentação de Dados em Massa do Oracle
  13. Movimentação de Dados em Massa de Arquivo Sequencial
  14. Movimentação de Dados em Massa do VSAM
  15. Gravando Dados com Tolerância a Falhas
  16. Opções de Monitoração e Ajuste

Guia de Movimentação de Dados em Massa

Guia de Movimentação de Dados em Massa

Introdução à Movimentação de Dados em Massa do DB2

Introdução à Movimentação de Dados em Massa do DB2

Você também pode usar o PowerExchange, em conjunto com o PowerCenter, para movimentar dados em massa de ou para um DB2 para um banco de dados Linux, UNIX ou Windows.
Como o DB2 é um banco de dados relacional, você não precisa criar um mapa de dados no Navegador do PowerExchange. Você pode definir a movimentação de dados em massa inteiramente pelo PowerCenter Designer e pelo Workflow Manager. No PowerCenter Designer, você pode importar os metadados de origem ou destino do DB2 que o PowerExchange lê no catálogo do DB2 para criar as definições de origem e destino.
Se o banco de dados do DB2 estiver em um sistema que seja remoto em relação aos sistemas nos quais são executados o Navegador do PowerExchange, o Cliente do PowerCenter e o Serviço de Integração do PowerCenter, será preciso executar o Ouvinte do PowerExchange no sistema remoto e verificar se o PowerExchange consegue se comunicar com ele.
Você também pode usar as seguintes estratégias de movimentação de dados em massa:
  • Execute a movimentação de dados em massa totalmente no PowerCenter.
  • Crie mapas de dados de DB2 no Navegador do PowerExchange e, em seguida, importe-os para o PowerCenter da mesma forma que se faz com os mapas de dados não relacionais. Talvez você queira usar essa estratégia se quiser criar um campo definido pelo usuário e criar expressões para preenchê-lo.